Descrição Geral
Nesta autobiografia, que traz toques de Miséria à Americana e Evicted, Stephanie Land narra sua experiência como diarista; uma bela e corajosa investigação da pobreza nos Estados Unidos.
Aos 28 anos, Stephanie Land planejava se livrar das raízes de sua cidade natal e ir em busca do seu sonho de entrar na universidade e se tornar escritora, mas seus planos foram interrompidos quando um romance de verão se transformou em uma gravidez inesperada.
Ela começou a fazer faxina para se sustentar e, comprometida com o sonho de proporcionar à filha a melhor vida possível, trabalhou durante o dia e fez aulas online durante a noite para obter um diploma, e começou a escrever sem parar.
Stephanie escreveu as histórias reais não contadas: histórias de norte-americanos sobrecarregados e sub-remunerados. Dependendo de vales-refeição e cupons WIC (programa de nutrição suplementar para mulheres, bebês e crianças) para comer. De programas governamentais que lhe proporcionavam moradia, mas que também funcionavam como casas temporárias. De funcionários públicos indiferentes que a consideravam uma pessoa de sorte por receber assistência, embora não fosse esse o seu sentimento. Ela escreveu para recordar a luta, para acabar, algum dia, com os estigmas profundamente enraizados do trabalhador pobre.
Superação explora as vulnerabilidades da classe média alta norte-americana e a realidade de como é estar a serviço dela. ?Eu me tornara um fantasma sem nome?, escreve Stephanie a respeito de sua relação com os clientes, muitos dos quais sequer conheciam seu rosto, mas sobre quem ela aprendia muita coisa. Ao descobrir mais sobre a vida dos clientes ? suas tristezas e, também amores ?, ela começa a encontrar esperança na própria jornada.
Sua escrita compassiva e incisiva de jornalista dá voz ao trabalhador ?servil?, a quem busca o sonho americano e está abaixo da linha de pobreza. Superação é a história de Stephanie, mas não somente dela.
É um testemunho inspirador da força, da determinação e da grande vitória do espírito humano.
Elogios a Superação :
?Intenso e envolvente, Superação elucida as dificuldades de ser pobre? a frustração constante de não ter uma rede de proteção, as formas como nossa sociedade está sistematicamente projetada para manter os pobres na pobreza e a humilhação dos menos afortunados causada pela burocracia implacável.?
? Roxane Gay, autora dos best-sellers Má Feminista ? Ensaios Provocativos de uma Ativista Desastrosa e Fome: Uma Autobiografia do (Meu) Corpo.
?O comovente livro de Stephanie Land, Superação, é um aviso claro de que algo não vai bem no sonho americano e dá voz a milhões de ?trabalhadores pobres? batalhando em um país que precisa deles, mas que não quer enxergá-los. Neste relato triste e esperançoso sobre observar a vida do lado de fora, a autora nos faz imaginar como nos sairíamos esfregando e aspirando os vestígios de uma fartura que sempre parece fora de alcance.
? Steve Dublanica, autor do best-seller Confissões de um Garçom Cínico.
?Para os leitores que acreditam que as pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza são preguiçosas e/ou deficientes intelectuais, esta autobiografia é uma intensa e necessária retificação? Importante autobiografia, que deveria ser leitura obrigatória para qualquer um que nunca teve que lutar contra a pobreza.?
? Kirkus Reviews
?Superação é uma autobiografia sincera e poderosa? O amor de Land pela filha resplandece pelas páginas desta bela e edificante história de resiliência e sobrevivência.?
? Publishers Weekly
?Stephanie Land é uma das milhões de mães desamparadas forçadas a tirar leite de pedra. Ela é, ao mesmo tempo, um antigo e novo tipo de heroína norte-americana. Esta autobiografia de resiliência e amor nunca foi tão necessária.?
? Domenica Ruta, autora do best-seller Uma Relação tão Delicada: Memórias
Misture a instigante narrativa em primeira pessoa de A Menina da Montanha com a crítica social de Miséria à Americana e terá uma ideia do livro extraordinário que tem em mãos? Oportuno, essencial e inesquecível, é o que há de melhor em termos de autobiografia.
? Susannah Cahalan, autora do livro Insana: Meu Mês de Loucura
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