Descrição Geral
Desde que Steve Jobs criou o computador pessoal da Apple, nos anos 1970, o mundo da informática se dividiu entre seus seguidores e todas as outras pessoas. O mais curioso é que esses fanáticos sempre foram a minoria, talvez 10% dos usuários na melhor das hipóteses. E, ainda assim, Steve Jobs se tornou um ícone cultural. Jobs é um estudo de caso sobre como um projetista de computadores se tornou uma das pessoas mais cultuadas da tecnologia de informação. E, embora Bill Gates tenha conquistado somas muito maiores de dinheiro, foi Jobs quem alcançou o status de semi-Buda. Isso não tem nada a ver com a superioridade técnica do Mac sobre o PC. Tem a ver com atingir aquele grupo de consumidores que adotará, antes da maioria, determinado produto, ou seja, os caçadores de novidades. Metade da engenhosidade de Jobs está em seu talento para o design, mas a outra metade tem a ver com sua habilidade para entusiasmar um grupo de consumidores que, no fim, estabelecerá a ligação com o resto da população. Muitos iconoclastas desenvolveram a capacidade de ver as coisas de modo diferente. Alguns desenvolveram a coragem para encarar o medo do desconhecido e um grupo seleto alcançou o sucesso por meio de sua inteligência social. Mas para passar de iconoclasta a ícone, como fez Steve Jobs, é preciso algo mais: alcançar as massas. Muitos iconoclastas são tão iconoclastas que não conseguem reconhecer que a maioria das pessoas não vê as coisas de modo diferente, além de terem medo de elementos que não sejam familiares. Para alcançar as massas, é preciso tornar suas ideias compatíveis com as estruturas sociais existentes ou, caso isso seja impossível de acontecer, atingir uma fração da população que possa servir como ponte entre o supericonoclasta e o resto do mundo. Foi isso que Jobs fez.
Gênero: Biografia
Editora: Best Busness
Autor: Alan Ken Thomas
ISBN: 9788576846109
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 167
Acabamento: Brochura
Formato (LxA) (cm): 11x18
Características
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