Descrição Geral
Este livro não foi escrito para apontar crimes de ordem social e suas punições cabíveis por Lei. Foi escrito para trazer uma chuva de empatia e de amor ao irmão que cometeu algum crime. Veio para nos dizer que é possível, sim, recomeçar. Foi escrito para nos relembrar que todo mal pode ser reparado e que, enquanto existirem prisões, estaremos todos presos mesmo que estejamos do lado de fora das grades.
A Mãe dos Órfãos de Calcutá disse que quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las , mas nós ainda julgamos demais e amamos de menos.
Quando alguém adoece, é levado ao hospital para ser tratado e depois volta às suas atividades normais. Afinal, ninguém espera que um paciente vá para o hospital para ser tratado e saia de lá ainda mais doente. Por que, então, mandar um doente social para um presídio sabendo que ele vai sair de lá ainda mais doente ? Esquecemo-nos de que ninguém nasce criminoso; por isso, esforcemo-nos para eliminar o crime, e não o criminoso. Seguindo os exemplos do Evangelho, o autor nos mostra que onde houver amor a multidão de pecados será apagada. Afinal, prisioneiros todos somos. Prisioneiros do trabalho. Prisioneiros do consumismo. Prisioneiros do desânimo. Prisioneiros de nós mesmos. O convite desta obra é para que vejamos, na figura do Tecelão de
Tarso, a vitória do amor sobre as prisões pessoais ou sociais. São páginas que nos levam ao amor que nos liberta do mundo e nos faz prisioneiros do Cristo.
Gênero: Religião
Editora: Fergus
Autor: Rafael Lavarini
ISBN: 9786587834023
Ano: 2020
Edição: 1ª
Número de páginas: 264
Acabamento: Brochura
Formato (LxA): 15,50x22,50
Características
- Autor: RAFAEL LAVARINI
- Encadernação: BROCHURA
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